Sobre mim
Psicanalista e psicólogo clínico com abordagem lacaniana.
Quem sou eu
Meu nome é Renan Zucato, sou psicanalista, psicólogo formado pela UMESP (2015), mestre em Psicologia Social pela PUC-SP (2023) com a dissertação: Do pai de família ao Nome-do-Pai: a função de uma estrutura desnaturalizante. Minha trajetória inclui passagem por escolas de psicanálise, grupos de estudo, cartéis, análise pessoal e supervisão. Minha práxis é orientada a partir da psicanálise lacaniana.
Como funciona o atendimento
"Por nossa posição de sujeito, somos sempre responsáveis.” (LACAN, 1965-66/1998, p.873)
A análise é um espaço de fala onde o sujeito é convidado a dizer, sem censura, tudo o que lhe vier à mente. Assim, torna-se possível que elementos inconscientes apareçam — sintomas, repetições, esquecimentos — que trazem pistas sobre o que está em jogo no sofrimento. A partir desses elementos, o analista poderá intervir e criar condições para que o próprio sujeito possa se escutar de outro modo. Ao longo do processo, o analisante poderá construir um saber sobre si que poderá levá-lo a se reposicionar frente àquilo que antes o fazia sofrer. A análise, portanto, não oferece respostas prontas, mas cria condições para que o sujeito descubra as suas próprias.
As sessões são individuais e acontecem com regularidade semanal. O agendamento e as condições do atendimento são combinados diretamente com cada paciente, de forma personalizada e ética.


A quem se destina?
"Não há nada mais caro na vida do que a doença e -a estupidez." (FREUD, 1913, p.134)
Não há um perfil único de quem pode ou deve procurar a psicanálise. O tratamento psicanalítico pode ser indicado a qualquer pessoa que carrega consigo algum tipo de mal- estar que lhe produza não apenas uma inquietação e um querer apaziguar o próprio sofrimento, mas também o desejo e curiosidade de saber mais sobre o seu sintoma. Assim, a psicanálise acolhe pessoas que se deparam com:
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Ciclos repetitivos que se tornam fonte de sofrimento;
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Obsessões e pensamentos “intrusivos”;
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Estados de tristeza prolongada, depressão, desânimo, culpa exacerbada;
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Dificuldades nos vínculos (afetivos, familiares ou profissionais);
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Inibições, timidez ou vergonha excessiva;
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Conflitos com o papel de pai, mãe ou parceiro(a);
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Impasses no trabalho e falta de sentido no dia a dia.
Atendo adultos em qualquer fase da vida tomando, cada caso, em sua singularidade.
Reflexões além da clínica
Em seu texto "Psicologia das massas e análise do eu," Freud (1921) já apontava que "toda psicologia individual é também, ao mesmo tempo, uma psicologia social", levando-nos a pensar de como o sujeito se constitui na relação com o outro, com o laço social, com a cultura. Portanto, se torna importante, pensar a relação da psicanálise com diversos elementos da cultura.
Neste blog, compartilho alguns textos que propõe uma articulação entre psicanálise e elementos da cultura, da literatura, do trabalho, cotidiano, etc.






